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sábado, 25 de março de 2017

Ensino estruturado para pessoas com TEA


E hoje mais um dia de aprendizado!!!!
Descobri recentemente que minha abordagem é mais naturalista em meus atendimentos, mas há casos em que precisamos ceder ao o que a criança realmente precisa, e por isso vim conhecer mais sobre o método estruturado, como o TEACCH para inserir em meus atendimentos e poder colaborar com as escolas dos meus pequenos!
E esta professora é feraaaaaa!!!!!

O método TEACCH foi desenvolvido na década de sessenta no Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina na Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, representando, na prática, a resposta do governo ao movimento crescente dos pais que reclamavam da falta de atendimento educacional para as crianças com autismo na Carolina do Norte e nos Estados Unidos.
Com o tempo, o TEACCH foi implantado em salas especiais em um número muito grande de escolas públicas nos Estados Unidos. Essa implantação se deu com tal empenho, tanto dos professores quanto do Centro TEACCH da Carolina do Norte, que permitiu que essemétodo fosse sendo aperfeiçoado por meio do intercâmbio permanente entre a teoria do Centro e a prática nas salas de aula.
O ponto de partida foi o estabelecimento de uma visão realista dessa criança, a princípio muito inteligente, mas “fechada em uma redoma de vidro”, isto é, incomunicável por decisão dela própria. Em 1967, quando Alpern começou a testar as crianças a partir de expectativas mais baixas, constatou-se que na maioria dos casos que posteriormente foram identificados como pertencentes ao autismo estavam presentes dificuldades reais de aprendizagem e de comunicação que precisavam ser levadas em conta nas salas de aula.
O método TEACCH utiliza uma avaliação denominada PEP-R (Perfil Psicoeducacional Revisado) para avaliar a criança e determinar seus pontos fortes e de maior interesse, e suas dificuldades, e, a partir desses pontos, montar um programa individualizado.
O TEACCH se baseia na adaptação do ambiente para facilitar a compreensão da criança em relação a seu local de trabalho e ao que se espera dela. Por meio da organização do ambiente e das tarefas de cada aluno, o TEACCH visa o desenvolvimento da independênciado aluno de forma que ele precise do professor para o aprendizado de atividades novas, mas possibilitando-lhe ocupar grande parte de seu tempo de forma independente.
Partindo do ponto de vista de uma compreensão mais aprofundada da criança e das ferramentas de que o professor dispõe para lhe dar apoio, cada professor pode adaptar as idéias gerais que lhe serão oferecidas ao espaço de sala de aula e aos recursos disponíveis, eaté mesmo às características de sua própria personalidade, desde que, é claro, compreenda e respeite as características próprias de seus alunos.
(Universo Autista)



quinta-feira, 23 de março de 2017

Mediação Escolar

Este ano alguns pacientes inseriram ou trocaram na escola seus mediadores escolares.
Apesar de, por lei, ser de responsabilidade da escola a contratação deste profissional, sem aumento de custo aos pais (sonho), sabemos que no dia-a-dia não é bem assim que acontece!!!!!

Além dos pais dos pacientes que atendo, tenho contato com outros grupos de mães, e a realidade é sempre essa: ou a escola contrata um mediador, porém geralmente a família percebe que este profissional não está realizando o seu papel da melhor forma ou da forma que a criança precisa, e não conseguem intervir por ser contratado da escola... OU a família contrata este profissional, arca com os custos e com a supervisão (que acho essencial em qualquer uma das hipóteses que os terapeutas que assistem à criança realizem esta supervisão).

Eu entendo escolas (como oferecer 1 profissional a mais exclusivo para cada criança inclusiva sem aumentar custos?!), e entende perfeitamente os pais, pois pesquisando conclui que mediador é muito caro, mesmo sem formação, imaginem com formação! É quase o salario de um professor (não desmerecendo, pois o trabalho é tanto quanto complexo também), mas para os pais é um custo pesado.

Toda criança inclusiva precisa de mediador?! Ao meu ver, não!
Então quando precisa?! Quando é necessário um suporte individual para que a criança consiga realizar suas atividades ou quando o material didático for adaptado a esta criança, realizando tarefas diferentes aos seus colegas, respeitando a sua individualidade.

Eu encontrei alguns artigos sobre o tema, e vou publicar aqui! Não são de minha autoria, por isso coloco os respectivos autores!

O Papel do Mediador Escolar
Estes itens foram descritos pela mediadora escolar Vanessa de Freitas Schaffel e pela equipe responsável pelo PROGRAMA PRIORIT (Aline Kabarite – Fonoaudióloga e Roberta Marcello – Psicóloga).

É papel do mediador escolar atuar nos aspectos:
  • Sociais /comportamentais,
  • Comunicação /linguagem,
  • Atividades /brincadeiras e/ou
  • Tarefas /conteúdos pedagógicos. 
MEDIAÇÃO ESCOLAR
  • Atuar no ambiente escolar, dentro da sala e demais dependências da escola,e também nos passeios extras (fora da escola) que ocorrerem dentro do horário da mediação.
  • Ser assíduo e pontual, respeitando os horários, as regras e normas da instituição escolar onde faz a mediação.
  • Ser discreto e profissional evitando envolver-se em assuntos que não dizem respeito ao trabalho de mediação.
  • Lembrar sempre que o que ocorre no ambiente escolar deve ser compartilhado e discutido apenas com os profissionais envolvidos, equipe pedagógica e terapeutas responsáveis pela orientação.
  • Solicitar apoio e supervisão da equipe responsável sempre que sentir necessidade, evitando passar problemas e dificuldades pertinentes à mediação aos responsáveis.
  • Avisar com antecedência, sempre que possível, caso precise faltar para que a equipe terapêutica possa decidir junto à escola e aos responsáveis qual o procedimento indicado.
  • Vestir-se adequadamente, utilizando sempre roupas que possibilitem uma fácil movimentação; evitar usar saias, shorts, blusas decotadas, sandálias, sapatos com salto, relógio, anéis, brincos grandes, colares, pulseiras e unhas grandes que possam vir a machucar a criança.
  • Estabelecer um contato diário com o responsável (família), caso necessário utilizar uma agenda ou um caderno “leva e trás”, para que ambos possam trocar informações sobre o dia a dia da criança.
  • Entregar os registros semanais e mensais pontualmente, participando das supervisões, grupos de estudo e treinamentos com as terapeutas responsáveis.
  • Conversar com o professor explicando, sempre que necessário, os porquês dos procedimentos e intervenções realizados no ambiente escolar.
  • Entrar em contato com os terapeutas responsáveis caso perceba a necessidade de uma reunião extra com o professor ou equipe pedagógica.
  • Manter sempre a atenção da criança voltada para as ordens e informações dadas pelo professor.
  • Orientar o grupo de colegas da sala a não valorizar ou mesmo ignorar as estereotipias e outros comportamentos inadequados.
  • Atuar no momento da entrada ou saída escolar, direcionando a criança ao grupo e ensinando-a como se comportar naquele momento, estimulando o cumprimento da rotina e das ordens dadas pela professora.
  • Durante o recreio mediar à relação da criança com os seus colegas nas brincadeiras e situações sociais.
  • Dirigir-se com a criança ao banheiro, caso haja necessidade, auxiliando-a em seus hábitos de higiene promovendo assim maior independência e autonomia. Caso exista na escola um profissional específico para auxiliar os alunos nesse momento, o mediador estará apenas por perto, intervindo caso ocorra algum conflito ou dificuldade entre eles.
  • Manter-se sempre junto ao grupo e ao professor de sala, cumprindo, dentro do possível, toda a rotina e as atividades pedagógicas.
  • Atuar em parceria com o professor dentro de sala de aula.
  • Situações de mediação:
  • Sociais / Comportamentais
  • Mediar às situações sociais ensinando a criança como participar, compartilhar e interagir no grupo.
  • Minimizar a tendência da criança ao isolamento social, facilitando sua interação.
  • Ensinar a criança a abordar o outro na tentativa de interação, estimulando o contato visual e a utilização dos cumprimentos usuais.
  • Desviar a atenção da criança das manias, rituais e atividades repetitivas e estereotipadas.
  • Intervir adequadamente nas reações comportamentais drásticas diante de mudanças na rotina ou no ambiente escolar.
  • Ensinar a criança a olhar para o grupo e a observar o comportamento das outras crianças estimulando a imitação. O mediador pode direcionar o olhar da criança apenas falando ao seu ouvido ou mesmo virando seu rosto e corpo delicadamente para onde estão os outros.
  • Observar detalhadamente cada situação, com o objetivo de prevenir comportamentos inadequados, antecipando verbalmente ou através de informações visuais o que vai acontecer.
  • Minimizar e intervir em situações que causam desconforto sensorial, explicando o ocorrido.
  • Ensinar a criança a se acalmar, e, caso necessário, levá-la a um ambiente mais tranqüilo.
  • Usar histórias ou representações para explicar soluções e possibilidades de ações em situações sociais específicas.
  • Estimular a empatia, o vínculo e o prazer no convívio social.
  • Encorajar a criança a solicitar ajuda do professor ou dos próprios colegas.
  • Evitar o acesso aos objetos ou materiais que fazem parte dos interesses restritos da criança e que a afastam do grupo ou das atividades propostas.
  • Aproveitar, dentro do possível, os interesses restritos da criança tornando-os uma fonte motivadora de contato social.
  • Tornar a vida da criança previsível através da estruturação de rotinas, reduzindo o imprevisível que muitas vezes geram birras e/ou comportamentos inadequados.
  • Organizar, sempre que necessário, a seqüência das atividades diárias através de informações visuais (cartões com fotos, desenhos ou imagens) para reduzir o nível de ansiedade da criança.
  • Ensinar noção de tempo, utilizando um relógio, um calendário de fácil compreensão ou a através da própria organização da rotina.
  • Sempre que possível, ensinar a criança a se colocar no lugar do outro, refletindo também sobre o pensamento e os sentimentos das pessoas.
  • Estimular a criança, após uma situação de conflito, a refletir como o seu comportamento ou atitude atingiu o grupo, um colega ou professor especificamente, orientando-a a pedir desculpas, caso haja necessidade.
  • Estimular a criança a refletir sempre sobre estratégias alternativas para resolver determinada situação.
  • Ensinar as habilidades sociais de como se apresentar, como pedir algo e como se expressar em determinadas situações sociais.
  • Oferecer o reforço positivo (verbal ou gestual) sempre que a criança apresentar um comportamento correto e adequado.
  • Ignorar, corrigir ou redirecionar um comportamento incorreto ou inadequado. Sempre que necessário dizer para a criança o que se espera dela em cada situação.
  • Auxiliar a criança no desenvolvimento de sua autonomia, iniciativa e compreensão daquilo que está fazendo ou do que precisa fazer.
  • Comunicação / Linguagem
  • Estimular o apontar e o olhar para o que o outro aponta ou fala.
  • Estimular a imitação dos movimentos, sons e atividades.
  • Estimular o “triangular do olhar”, ou seja, olhar para a pessoa e para o objeto de que se fala, alternadamente.
  • Traduzir, caso necessário, as informações auditivas (ordens verbais) em informações visuais, apontando ou mostrando figuras ou objetos relacionados com que foi dito.
  • Partir as informações auditivas em pequenas informações.
  • Em mudança de rotina ou situações novas utilizar fotos e explicações para ajudar a criança entender melhor o que irá acontecer.
  • Ajudar a criança a modificar em seu discurso o uso da terceira para a primeira pessoa.
  • Organizar o discurso da criança de acordo com o contexto.
  • Direcionar a atenção da criança para quem fala ou para as atividades que estão sendo realizadas.
  • Ensinar a perceber a linguagem corporal e as expressões faciais.
  • Utilizar recursos visuais para ensinar a perceber as emoções.
  • Ensinar marcadores para iniciar ou terminar uma conversação.
  • Fazer a criança perceber como seus comentários podem ser mal interpretados pelo outro.
  • Explicar metáforas e expressões idiomáticas de acordo com o contexto.
  • Ensinar como modular seu discurso de acordo com ritmo, intensidade e tom.
  • Fazer com que a criança perceba quando seu discurso se torna pedante.
  • Facilitar a conversação aproveitando assuntos que fazem parte dos interesses restritos da criança.
  • Explicar para os colegas e professores que, por vezes, o tempo de resposta, aprendizagem ou de ação da criança é diferente, mas que todos podem ajudar com paciência e persistência.
  • Atividades / Brincadeiras
  • Estimular o interesse por brinquedos ensinando à criança a brincar de forma funcional e adequada.
  • Brincar falando o que está fazendo e o que pretende fazer.
  • Estimular os jogos do tipo “faz-de-conta”.
  • Estimular o brincar fazendo inicialmente, se possível, a mesma coisa que a criança estiver fazendo e aos poucos direcionando ao grupo.
  • Ensinar a criança a ser flexível, aceitando novas situações e brincadeiras.
  • Estimular a participação de jogos competitivos, ensinando-a a ganhar e perder nas diferentes situações de disputa.
  • Explicar aos colegas que muitas vezes aquela criança quer brincar, mas que não sabe como fazer.
  • Aproveitar as crianças que tem maior vínculo afetivo de sua turma para estimular a interação, sempre com a participação do mediador.
  • Tarefas / Conteúdos pedagógicos.
  • Solicitar, logo no início do ano letivo, o calendário escolar e o planejamento pedagógico.
  • Conhecer o projeto pedagógico e a metodologia da escola em questão.
  • Pedir ao professor o planejamento semanal das atividades e conteúdos pedagógicos, para que o mediador possa adaptá-los às necessidades e possibilidades da criança.
  • Dentro do possível, preparar com antecedência os recursos pedagógicos que se fizerem necessários para uma melhor compreensão por parte da criança, do que será trabalhado em sala de aula.
  • Ajudá-lo a ter iniciativa solicitando ajuda do professor quando não estiver entendendo um determinado exercício ou explicação.
  • Ser capaz de improvisar um recurso para um conteúdo ou tarefa que estiver além da possibilidade de compreensão daquela criança.
  • Discutir com a equipe pedagógica e terapêutica responsável a necessidade de adaptação dos conteúdos pedagógicos.
  • Buscar sempre estimular a criança diante das atividades pedagógicas fazendo-a se sentir motivada para a aprendizagem.
  • Quando necessário, adaptar provas em relação ao conteúdo, formatação ou quantidade de exercícios, com a participação da equipe terapêutica e pedagógica.
  • Auxiliar nos exercícios e provas quando necessário.


Mediação escolar e inclusão: revisão, dicas e reflexões 

Teacher assistant and inclusive education: review, tips and reflections 

Renata Mousinho; Evelin Schmid; Fernanda Mesquita; Juliana Pereira; Luciana Mendes; Renata Sholl; Vanessa Nóbrega

RESUMO A mediação escolar passou a se tornar mais frequente a partir da Convenção de Salamanca. As escolas de todo o mundo tiveram que dar conta de incluir crianças que
precisavam de ajuda em classes já existentes, muitas vezes com grande número de alunos e professores, cuja formação não havia se preocupado com esses aspectos. O mediador pode atuar como intermediário nas questões sociais e de comportamento, na comunicação e linguagem, nas atividades e/ou brincadeiras escolares, e nas atividades pedagógicas, nas limitações motoras ou da leitura, nos diversos níveis escolares. Um mediador estimulando a aquisição de linguagem e habilidades sociais no cotidiano escolar amplia a possibilidade da quantidade de estímulo recebido, como também a qualidade já que sempre ocorrerá em situação real de uso, diferente do que se pode proporcionar num consultório. Conhecer o aluno que será acompanhado pela mediação, discutir com a equipe pedagógica da escola e com a equipe de apoio terapêutico são pontos fundamentais. Apesar da figura do mediador ser considerada uma adaptação no espaço pedagógico, portanto garantido pela lei, não existe muita clareza quanto o papel e as atribuições deste profissional nem quanto à regulamentação da profissão. Unitermos: Educação especial/tendências. Mainstreaming (Educação). Educação.

Vale conferir a leitura na íntegra. Acesse Mediação Escolar e Inclusão




terça-feira, 21 de março de 2017

Dia Internacional da Síndrome de Down

Dentre os 365 dias do ano, o “21/03” foi inteligentemente escolhido porque a Síndrome de Down é uma alteração genética no cromossomo “21”, que deve ser formado por um par, mas no caso das pessoas com a síndrome, aparece com “3” exemplares (trissomia). A ideia surgiu na Down Syndrome Internacional, na pessoa do geneticista da Universidade de Genebra, Stylianos E. Antonorakis, e foi referendada pela Organização das Nações Unidas em seu calendário oficial. (Movimento Down)

Particularmente, a Síndrome de Down é muito importante para mim. O primo do meu pai tem Síndrome de Down, sempre convivi com este tema na família e ele foi um dos poucos que vi desenvolverem tantas habilidades em uma época tão preconceituosa. Hoje, ele tem mais de 60 anos (não sei a idade certa nem do meu pai rsrs)... por muitos anos cuidou de irmãos, tios, mãe, sobrinhas. Nunca fez terapias, mas foi tratado na família como uma pessoa sem diferenças. Não teve estudos, mas convenhamos que na época já era algo difícil. E por esta história que desde pequena eu dizia que queria ser Pediatra para cuidar de Crianças com Síndrome de Down.... cheguei no vestibular, não passei para medicina, mas conheci a terapia ocupacional ali, preenchendo a ficha de inscrição da PUCCAMP para medicina, e ali vi que poderia ajudar estas crianças, tanto quanto o médico, mas de formas diferentes..... e me apaixonei.... e ia fazer da forma que mais me dá prazer: através do lúdico, do artesanato, da vida cotidiana, ao invés de medicamentos, injeções e etc.

Paixão a primeira vista pela profissão!!!!! Após 4 anos me formei! Primeiro emprego: APAE na cidade que moro hoje, referencia em Síndrome de Down!!! Aprendi muito sobre muitas crianças, familias, patologias, mas sobre Síndrome de Down foi uma universidade cotidiana! Cheguei a atender bebezinhos com 15 dias de vida! Acolher famílias no luto do diagnostico! Vi bebês molinhos começarem a sentar, engatinhar andar!!!! Comerem sozinhos!!!!!! Orientar aos pais que tinham que dar limites, colocar regras, dar broncas pois as crianças tinham sindrome de Down sim, mas são crianças!!! Que precisavam ir à escola pois criança aprende com modelo e nada melhor que o modelo de outra criança!

Trabalhei 7 anos na APAE.... há 5 anos saí para seguir outros desafios. Neste período, atendi alguns adultos institucionalizados com a Síndrome, que não tiveram oportunidades de terapias, escola, mas que recebiam muito amor! Que desenvolveram habilidades, e que já estava ficando idosos e em fase, como qualquer idoso, de perder algumas potencialidades. Atualmente, em meu consultorio, a possibilidade de retornar aos atendimentos de quem foi meu objetivo de vida! Atender crianças com síndrome de Down e ajuda-las a alcançar autonomia, independencia, aprender e desenvolver. Sim AJUDAR, pois eles tem estas capacidades, nós precisamos é permitir que eles experimentem, errem, acertem e orientemos os melhores caminhos quando necessário!!!!




segunda-feira, 20 de março de 2017

Retornando....

Uau!!! Nem acredito que neste ano eu ainda não havia postado!!!!

E olha que tentei algumas vezes em meus momentos de folga, mas aí eu estava no campo e a internet não colaborava... nada foi postado!!!

Por um lado, isto é um bom sinal! Sinal de muito trabalho!!!! Por outro lado, deixei aqui meio que abandonado (e não é meu objetivo)... aos seguidores, peço desculpas!!!!

Este ano dei início a realização de um sonho! Meu consultório!!!! Eu nem acreditava!!!! Em janeiro comecei a atender no meu espaço, na cidade onde moro (São Caetano do Sul / SP). Estou maravilhada!
Aumentei custos, preocupações, mas o fato de estar no meu canto, com meus materiais, com minha energia, compensa tudo isso!!!!

Justificado meu sumiço?!? rsrs Espero que sim!!! E agora poderão acompanhar também minhas vitórias e aprendizados nesta nova fase!!!!!

Bem vindos ao meu espaço! Bem vindos a 2017!!!!