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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Adeus ano velho

Como é dificil manter aqui atualizado com frequência. ... vida corrida... mudanças a vista, e ai não dou conta.... mas nao desisto.... quem aabe em 2017 consigo rsrs

2016 foi um ano complicado. .. creio que para todos....
No meu caso, profissionalmente, só tenho a agradecer!!! Cresci, estudei, aprimorei, me valorizei e tenho sido valorizada e reconhecida! AMEM!

Vida amorosa, antes tarde do que nnca descobrir que quem voce achava que era Anjo era só mais um diabinho que entra na sua vida para sacudir tudo e não entrar no comodismo.... mas ok.... uma traição a mais, ou a menos, supero.....kkkkk LIVRAMENTO

Amizades. ... ah, as amizades...... este ano foi ano de ver quem são nossos verdadeiros amigos, ou melhor, quem da  valor a amizade.... a vida de cada um tomou rumos diferentes no decorrer dos anos, nem todo mundo mantem o mesmo caminho que o seu sempre... mas neste ano de 2016 retomei ou reforcei amizades antigas e fortes, que mesmo com qlguns abalos no percurso, se mostraram amizades verdadeiras..... e isso foi um dos melhores presentes de 2016.... assim como descobrir que voce não vale para todos como eles valem para você. ... APRENDIZADO

Brasil.... que ano dificil.... wuantas mudanças e espero que ainda mude mais, para melhor..... mas poso falar... gente, todo mundo tem que fazer sua parte.... como cobrar do outro etica se se,pre tem gente dando o jeitinho brasileiro nas leis, regras, filas, estacionamentos!! Vamos também fazer nossa parte?? ETICA

Mundo.... quantas mortes, tragedias, surpresas.... Deus, por favor, olha por nós... seleciona ai quem realmente atrapalha o mundo pra levar embora antes..... guerras, bombas acidentes só com quem está acabandocom a humanidade e socidedade COMPAIXAO

2017 Esta chegando.... com novos dias, novos desafios d novas conquiistas.... com saude e amor, por favor!!

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Psicomotricidade

Turma, desculpa a ausência, mas os últimos dias tem sido de muita correria..... em breve novidades por aí!!! E por isso que estou me dividindo em mil!!!
Mas mesmo com coisas novas para acontecer, não posso deixar de lado estudar e me recliclar, aperfeiçoar, e de quebra encontrar amigos!!!!

Este final de semana foi a vez da Psicomotricidade. Participei do III Simposio da Psicomotricidade, organizado pela Pós-Graduação em Psicomotricidade da FMU.

Aliás, foi muito produtiva e divertida. Acompanhem pelo facebook do VIVA A PSICOMOTRICIDADE e vejam um resumo do que aconteceu!

E vale a dica de ótimos livros que adquiri no Simpósio, todos da autora e professora Fatima Gonçalves:

  • Do andar ao escrever: um caminho psicomotor 
  • Caderno de Escrita Infantil: progresão grafomotora para a aprendizagem da escrita
  • Matematizando: pratica psicomotora da educação matemática - teoria e prática: educação infantil e ensino fundamental

E pensando em #psicomotricidade, seguem 40 dicas de atividades psicomotoras que encontrei na net!!!!!

Boa atividade psicomotora a todos!!!

domingo, 20 de novembro de 2016

2ª Conferencia Nacional da Apraxia da Fala

Ontem foi dia de ir na Segunda Conferencia da Apraxia da fala na Infância, no Memorial da America Latina / SP, podendo conhecer um pouco mais sobre este diagnóstico e sobre as crianças e famílias, cercada por profissionais muito competentes, expondo seus conhecimentos, realizando trocas importantíssimas para que todos possamos ajudar nesta causa.


"Eu sei mais do que digo,
Eu penso mais do que falo,
Eu entendo mais do que você imagina !"







domingo, 6 de novembro de 2016

Desenvolvimento: o que vem antes de cada habilidade??



Taí uma tecla que bato com muita frequência: o desenvolvimento é hierárquico! Não dá para colocar a carroça na frente dos bois.
Já recebi crianças que o objetivo dos pais era melhorar a escrita. Ponto. E ao avaliar, percebo que a criança nem está sentando direito ainda: tem o corpo mole, deita a todo momento sobre a mesa, não consegue jogar bola e.... NÃO  COME SOZINHA!!!! Isso já com seus 6 ou 8 anos!

Papais e mamães..... comer sozinho não é só independência (que é muito importante sim), mas é o treino de habilidade motora. Aí ouço muito: "Mas se ele comer sozinho, não come, porque fica vendo a TV!"
Simples: desligar a TV.
Outro dia um pai quis me fuzilar com os olhos quando disse isso na avaliação. Falei para a criança, comer é na mesa, TV desligada... hora de comer é hora de comer! E a criança respondeu: mas meu pai também precisa desligar a TV! Claro!!!! Vamos dar o exemplo, não é?!

Sim, com o tempo poderemos retomar o telejornal, eu entendo que para muitos é o único momento de se manter informado.... mas também é um dos únicos momentos de reunir toda a família, conversar sobre o dia, e observar seus filhos!!!!

Então vamos lá: comer é na mesa, cadeira, talheres, sentado, ok?!
Mas o que isso tem a ver com a escrita?? Tudo!!! Já observaram que como seguramos o garfo é a mesma posição que seguramos o lápis? Que o movimento mão boca do alimento estimula rotação e fortalecimento de punho, essenciais para a escrita?!

E não, não vou treinar escrita, letra, coordenação, enquanto a criança tiver seu corpo perdido no espaço! Mais consciência corporal, por favor!

As escolas anteciparam a alfabetização e as crianças perderam 1 ano da exploração corporal, e por isso cada vez mais aparecem casos no consultório com dificuldades na escrita.

Esta semana encontrei um artigo de um site que acompanho de reabilitação que é muito bacana também!!!! Reab.me vale a pena vocês conferirem também!!!


sábado, 5 de novembro de 2016

Dislexia

E hoje o dia é para novos conhecimentos, reciclagem e aprendizagem..... #dislexia sem segredos!!!

O novo dicionário internacional de saúde mental (DSM V) retirou o termo dislexia para que outros termos mais precisos como disgrafia, dislalia e disfasia recebam preferência.
A dislexia pode coexistir ou mesmo confundir-se com características de vários outros fatores de dificuldade de aprendizagem, tais como o déficit de atenção/hiperatividade,dispraxia, discalculia, e/ou disgrafia. Contudo a dislexia e as desordens do déficit de atenção e hiperatividade não estão correlacionados com problemas de desenvolvimento.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Autismo na mídia

E o tema está em alta nos últimos tempos... o que acredito ser muito bom, pois o melhor remédio para o preconceito é a informação e o conhecimento.

Neste domingo o jornal Folha de SP publicou mais uma reportagem sobre o tema, agora abordando sobre o tratamento, tipos de terapias e que os pais devem "ouvir" a intuição, pois cada criança é única e muitas vezes, o que foi bom para seu vizinho, pode não funcionar com o seu filho!

Aproveitando, o Jornal da Band do dia 28/10/2016 também exibiu reportagem sobre o PACT (recentes estudos feitos no Reino Unido sobre este modelo de intervenção).


terça-feira, 1 de novembro de 2016

"Terapeuta faz terapia..."

Ao longo dos meus 10 anos de formada, não foram poucas as vezes que ouvi: "Mas por que vou trazer meu filho até aqui se você só vai brincar com ele?" - e lá ia eu explicar (novamente, pois a cada avaliação explico o que é terapia ocupacional e como é o meu trabalho com as crianças) que o desenvolvimento infantil se dá através do brincar.

E por estes dias, li esta reportagem do jornal Folha de SP a visão da família, diferenciando o papel do terapeuta e o papel da família, de forma simples, mas muito coerente.
Se desejar ler na íntegra, acesse o link, pois vale a pena!!!




'Terapeuta faz terapia, família brinca', diz mãe sobre filho com autismo
(...) Depoimento a
ELIANE TRINDADE
EDITORA DO PRÊMIO EMPREENDEDOR SOCIAL
PATRICIA PAMPLONA
ENVIADA ESPECIAL AO RECIFE (PE)


18/10/2016  02h00

Ao final da primeira infância de Rafael, hoje com 10 anos, o casal Ana Cláudia e Emerson Cavalcanti se confrontou com um diagnóstico de "autismo tardio" do filho, que até então tivera um desenvolvimento dentro do esperado."Rafa deixou de olhar, falar, começou a ter comportamentos diferentes, um isolamento profundo de uma forma que nos deixava bastante angustiados", conta a mãe.



Rafael é uma criança linda, o melhor presente. Ele brinca, corre, tem suas peculiaridades e necessidade de atenção. Exala amor. Vejo meu filho como uma pessoa com pleno potencial de viver.O autismo dele foi atípico, veio no fim da primeira infância. Ele começou a ter as características da deficiência, como ausência e dificuldade na comunicação, perdas na interação social e dificuldades sensoriais que traziam alguns comportamentos inadequados.Ele começou a se perder por volta dos dois anos. Deixou de olhar, falar, começou a ter comportamentos diferentes, um isolamento profundo de uma forma que nos deixava bastante angustiados.Não podíamos ir a uma festa porque ele se jogava no chão. Aquilo incomodava, deixava ele desorganizado. Era como se ele sentisse dor e não soubesse dizer. Era a sensação que nós tínhamos e não sabíamos como lidar.Conheci o Carlos [Pereira, criador do Livox] entre 2011 e 2012. Nessa época, o Rafa ainda estava no auge da falta de comunicação. Eu montava todo o material de comunicação alternativa, plastificava, colava com velcro em pastas.Era pouco prático. Para o autista, basta alguma coisa acontecer para ele sair correndo. É muito mais fácil em restaurante, parque ou outra atividade pegar um tablet do que abrir uma pasta. Não chamar tanta atenção.A tecnologia tem a praticidade, atrai. É mais fácil capturar as imagens do que ficar pesquisando.Utilizamos o Livox durante um tempo, como comunicação alternativa. Porém, hoje, é uma ferramenta de aprendizagem.É uma tecnologia assistiva, aplicada para aprendizagem principalmente na inclusão escolar. Por exemplo, a gente pega o material da escola do Rafa e adapta o assunto. Ao invés de eu plastificar, cortar, imprimir, monto tudo no tablet. Assim, tanto eu quanto a fonoaudióloga trabalhamos juntas.

PROGRESSO E APRENDIZADO

Quando veio o diagnóstico, mexeu com toda a família. Foi muito difícil. Imagine ver seu filho falando, chamando mamãe, papai, e de repente ele perder a fala.Rafa me ensinou a ser uma pessoa melhor, a respeitar o próximo, a ter paciência, a amar de forma incondicional. Podia passar o dia todinho falando e não ia ter palavras para dizer como é tê-lo como filho. É maravilhoso.As dificuldades existem, não é um mundo fantástico, mas a gente tem que ter qualidade de vida, tem que olhar o outro e pensar que é possível. Eu acredito no meu filho. Pode o mundo inteiro achar que ele não vai conseguir, mas eu sempre vou dizer que ele vai.

ACIMA DE TUDO, CRIANÇA

Sempre tratamos o Rafa como criança.

Terapeuta faz terapia, família brinca, tem que oferecer qualidade de vida, sair, se divertir. Temos que separar as duas coisas. Não adianta o terapeuta querer assumir um lado que só a família pode fazer, assim como não adianta a família querer virar terapeuta.


Por exemplo, se Rafa tem dificuldade de interação social, trabalhamos essa parte, com brincadeiras, de forma lúdica e também em grupo. Se ele tem problema motor, vai fazer atividades motoras, com um personal trainer, fazer academia, natação, brincar com skate, fazer esportes. Essa é a nossa realidade.Buscamos sempre desenvolver Rafa. Tanto que as terapias dele [fonoaudiologia, terapia ocupacional] são para suprir a necessidade que o meu filho tem, não só pelo autismo. 


segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Autismo não é Adjetivo


 

Cantor Daniel foi quem abriu a campanha nas redes sociais, que você pode acompanhar e participar através de Autismo não é Adjetivo
Foi criada pelos idealizadores a página e a campanha como uma forma de conscientizar as pessoas a não usarem a palavra Autista como forma de "xingamento", como adjetivo pejorativo. 

Foram dias de angustias vendo jornalistas, políticos, magistrados entre outros usarem o termo de forma inadequada
Debatemos muito sobre isso, foram alguns dias de conversas com mães de autistas para entendermos o que funcionaria.
E como faríamos isso? Como conseguiríamos atingir o número máximo de pessoas que não estão envolvidas ou que não sabem exatamente o que é Autismo? Como faríamos essa "conscientização"?
Conseguiríamos um alcance infinitamente maior com a ajuda de personalidades que estivessem na mídia, artistas de uma forma geral, pois essas pessoas tem MUITOS seguidores e esses seguidores estariam ouvindo falar sobre autismo, esses seguidores entenderiam que chamar o outro de Autista por motivos diversos não é legal.
Esse é o objetivo real da campanha, atingir pessoas que não estão envolvidas com o autismo e estamos conseguindo, os vídeos tem tido um alcance maior do que esperávamos e isso é muito bom.
Só o fato de estarmos conseguindo explicar para essas personalidades o que é autismo e elas abraçarem a causa já é uma grande conquista.
Toda campanha de conscientização, desde que não denigra a imagem de ninguém e fale a verdade, é válida.
Precisamos sair da toca, do nosso meio e do nosso conforto e nos abrirmos para o mundo, para que o mundo se abra para os nossos filhos.
Esses artistas estão cedendo sua imagem e sua voz para serem a imagem e a voz de nossos filhos.
Esses artistas estão cedendo seu tempo sem pedir nada em troca, estão abraçando a causa com muito respeito, muito carinho e muito amor.
Então abracemos nós essa causa, vamos divulgar e fazer com que o mundo enxergue nossos filhos como CIDADÃOS que são e deem a eles o respeito merecido.
A inclusão começa com nós, o respeito começa com nós, a tolerância começa com nós. Somente depois que entendermos isso poderemos exigir dos outros.
Sigamos em frente com nosso objetivo, conscientizar.
Juntos somos fortes.



domingo, 30 de outubro de 2016

Bonequinhos Sensoriais


Para bem pequeninos e grandinhos!!!

É uma atividade que pode ser graduada e participativa de acordo com cada dificuldade, ou seja da criança ou do adulto.  São fofinhos, fáceis de fazer, e podem ser usados para a estimulação tátil e proprioceptiva, como também para a percepção visual de cores, formas, tamanho, peso. 



Faça e deixe a imaginação tomar conta!!!!

Fonte: Youtube Aprenda com Edu
Pode fazer a carinha que desejar, rostinhos, animais, legumes !!!Dicas da Carol: pode substituir o polvilho (goma) por farinha, talco ou maisena; a caneta pode ser marcador de CD ou quadro branco... dá certo de todas estas formas!


sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Incentivar a autonomia é fundamental para o desempenho cognitivo da criança

(Reprodução de reportagem do site da Revista Crescer)

Pesquisa canadense mostra que, quando as mães dão suporte para que a criança possa realizar atividades sozinha, há uma melhora em sua capacidade de resolver problemas, na memória e no pensamento


Você faz tudo para o seu bebê? Tudo até encaixar um bloco de brinquedo que ele não está conseguindo? Veja só: um estudo realizado na Universidade de Montreal com 78 mães e filhos mostrou que, quando elas dão autonomia às crianças, há um impacto positivo na função executiva, um dos pilares do desenvolvimento cognitivo. Essa função engloba a memória de trabalho, raciocínio, capacidade de resolução de problemas e flexibilidade de tarefas, além da capacidade de planejamento e execução de atividades.
Para o estudo, as famílias foram visitadas em duas ocasiões: quando a criança tinha 15 meses e depois, ao completar 3 anos. Na primeira visita, foi pedido à mãe que ajudasse o filho a completar uma tarefa com um nível de dificuldade consideravelmente alto. Essa atividade durava cerca de 10 minutos e foi gravada em vídeo para que os pesquisadores pudessem analisar o tipo de suporte materno. Ou seja, se ela o encorajava, se era flexível, se incentivava e respeitava o ritmo da criança.
Quando as crianças completaram 3 anos, os cientistas, por meio de uma série de jogos adaptados, avaliaram a força da memória de trabalho e da capacidade de pensar sobre vários conceitos simultaneamente. Aquelas que obtiveram melhores pontuações tinham mães que ofereciam um suporte consistente ao desenvolvimento de sua autonomia.
Autônomo desde cedo?

Você pode até achar exagero dar autonomia ao bebê desde pequeno. Mas trata-se de um processo gradual, que vai se desenvolvendo à medida que o seu filho realiza novas conquistas e adquire condições que contribuem pouco a pouco para que ele se torne independente. “Nós não ‘damos’ autonomia a uma criança, nós vamos ensinando e deixando que ela tente resolver questões, situações e conflitos nos quais houve uma orientação prévia, para que possamos reforçar os conceitos educativos e valores morais ensinados anteriormente. Neste sentido, a escolha da criança não é autônoma, mas supervisionada por pais ou responsáveis”, explica a psicóloga Rita Calegari, do Hospital São Camilo (SP).


Por isso, não se assuste: incentivar essa independência do seu filho é muito diferente de deixá-lo tomar decisões e fazer escolhas por conta própria. “Esse estímulo desde bebê é extremamente desejável. Para um desenvolvimento psicológico saudável é necessário que se interaja com o ambiente e que este o desafie, isto é: propor à criança situações que estimulem a busca ativa por soluções”, explica o psicólogo e neurocientista Hudson de Carvalho, do Código da Mente. 
Isso quer dizer que você deve estar ao lado da criança, orientando no que for possível, incentivando a realização de tarefas e propondo novos desafios, sempre permitindo que ela supere seus limites e explore o ambiente, dentro do que for seguro. “Dar espaço e oportunidade ao bebê é um ato de amor, cuidado e desprendimento”, explica o psicólogo Hudson.
É precisamente este terceiro item que representa o maior obstáculo para os pais: todo mundo quer ver o filho feliz e realizado, por isso é difícil (e doloroso) vê-lo lidar com o erro e a decepção sem interferir.  “O desprendimento surge quando o pai e mãe permitem que a criança lide com a frustração. Deve-se dar incentivos para que o bebê tente resolver algo que tenha condições de dar conta sozinho”, completa Hudson.
Quer saber como, no dia a dia, você pode incentivar a autonomia do seu filho? Confira abaixo dicas que você pode aplicar de acordo com a idade da criança:
- Envolva a criança aos poucos em pequenas escolhas do dia a dia. Deixe-a decidir qual será a sobremesa do almoço de sábado, por exemplo. Dê opções de trajes para que decida o que prefere vestir, apresente diferentes livros. Dica: limite o número de opções para que ela não se sinta perdida.
- Deixe o seu filho ciente sobre os ônus e bônus de toda a escolha, antes que ela decida o que quer e dê tempo para que possa refletir.
- Se a criança se arrepender da escolha que fez, ensine-a a lidar com a frustração! Explique que é assim mesmo, que haverá outras oportunidades e que ela fez o que achou melhor para aquele momento. Não a critique ou diga "eu te disse!".
- Separe todos os dias 30 minutos para brincar com seu filho e neste período de tempo se proíba de corrigi-lo, repreendê-lo e guiar a brincadeira. Faça aquilo que ele indicar que quer fazer - desde que não o coloque em risco, claro!



quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Brinquedos: preciso pagar caro?




Muitos recém papais muito se preocupam com os brinquedos que vão comprar (ou ganhar) para o novo integrante da família. Mas precisamos pensar que os melhores brinquedos, nem sempre, são os mais caros.
Claro que brinquedos com músicas, cores, são mais caros e superatrativos, mas quem nunca ouviu falar que criança não liga pro preço e sim pelo brincar?! Pois é! Até porque, nem todos os papais podem sair comprando tudo o que veem pela frente e, muito frequentemente, as crianças enjoam, mudam de fase, e aquele brinquedo super caro deixará de ser útil em pouco tempo.

Pensando nisso, encontrei uma reportagem falando justamente que o brincar, essencial para o desenvolvimento infantil, não precisa ser com brinquedo!!!!! É o que chamamos de brinquedo não estruturado! Dê uma lida no site da Mamãe Plugada que você irá perceber o quão rico é brincar com coisas que já temos em casa!

Outra forma de economizar e ainda ter maior variedade de brinquedos é o Aluguel de Brinquedos!
Eu desconhecia este serviço, até que minha prima me contou e achei a ideia excelente.
Tem um artigo falando sobre o assunto em MOMS & CO. que pode ser uma interessante leitura!

Fica aqui também a dica de alguns sites que prestam este serviço (tanto para brinquedos quanto para acessórios infantis - que se paga caro quando compra e não se tem onde guardar quando a criança não utiliza mais):

APROVEITEM!!!!!!

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Cadeira Elétrica não, por favor!!!!


Não me recordo muito bem se foi em 2007 ou em 2008.... mas era final de ano, correria no trabalho e iria sair de férias com meus pais logo no início de dezembro... havia quase um mês que havíamos comprado um pacote para Maceió... que delicia que seria! 
Mas, no corre corre, caí da escada.... rompi os ligamentos do meu tornozelo direito e teria que ficar 6 semanas de gesso (sem colocar os pés no chão), mas eu viajaria em 2 semanas!
Ahhhh, tive que convencer o médico que para viajar, tirar o gesso e eu me comprometeria em usar a bota ortopédica! Yes, ele aceitou! 
E lá fomos nós para Maceió.... vivi na pele o que muitos devem viver sem ser por períodos temporários: dificuldades no aeroporto (ninguém respeita.. na ída até consegui uma vaga no avião com melhor acessibilidade e circulação sanguínea, mas na volta... que sacrifício); troca de quarto para um quarto acessivel, mas fiquei separada dos meus pais (o que por um lado foi positivo para treinar tudo o que ensino aos pacientes: INDEPENDENCIA).
Juro: foi a melhor viagem da minha vida! Pelo lugar, pelas pessoas, e principalmente pelo o que curti e pela minha vida de Rainha! Para pegar os barcos de passeio, já no mar, era carregada no colo como Cleópatra por aqueles caiçaras deuses!
Mas porque escrevo tudo isso?!!!
Para descer do avião, que parou no meio da pista, e precisaria descer aquelas escadarias, o piloto me disse que iria solicitar a CADEIRA ELÉTRICA!! 
Eu, como TO que sou gritei: "Não!! Cadeira elétrica mata!!!"
Sem entender o piloto insistiu: "é uma cadeira com um 'robô' e ele te descerá a escada em segurança!
Expliquei, então, que aceitaria uma cadeira MOTORIZADA, mas que a cadeira elétrica é utilizada para penas criminais.
A sensação do robô foi bem estranha, mas a da eletrica com certeza seria muito pior!!!
Por isso, vamos utilizar os nomes adequadamente: cadeira que anda com motor é MOTORIZADA, ok?!



terça-feira, 25 de outubro de 2016

#Dica Desenvolvimento da Fala

Como já disse, o desenvolvimento da criança pode variar de uma criança para outra, mas sempre devemos ficar em alerta o que seria esperado que a criança fizesse em dada idade cronológica e buscar orientação profissional para avaliação, sempre que necessário!

E um assunto sempre questionado pelos pais é sobre a fala! Não sou fonoaudióloga, mas encontrei na internet um resumindo ilustrado aprovado pelas minhas colegas que confio!


segunda-feira, 24 de outubro de 2016

#Receitinha: Areia Cinética


Ok! OK!!! Eu nem sabia que existia... mas quando vi fiquei enlouquecida pensando em estimulação sensorial fugindo um pouco do básico e tradicional!

A Areia Cinética respira movimento. É uma areia fácil de moldar, que pode ganhar a forma de designs simples! Brincar com a Cinética é uma experiência mágica e hipnotizante, e traz momentos de relaxamento tanto para novos como para adultos.

A areia cinética tem como base 98% de areia pura. O segredo para o movimento está na nossa tecnologia escondida na pasta. 

Resultado de imagem para areia cinetica

Para não correr o risco de perder o vídeo, vou descrever a receita (apesar de nunca ter feito mas estar louquinha para testar):

Colocar em uma vasilha 4 colheres de sopa de água boricada, 2 colheres de cola PVA, 1 colher de corante a gosto, 100grs areia para chinchila. Misturar bem até que fique uniforme e brincar!

Apesar de adorar dicas de receitas caseiras, pesquisando na internet, encontrei a Areia Cinética pronta por um preço que as vezes mais a pena pronto do que comprar os ingredientes e fazer em casa :O 


Areia Cinética - receita caseira

#Dica MICROCEFALIA

Após o aumento de casos de Microcefalia no Brasil, em março deste ano foi divulgada o

Protocolo de Vigilância e resposta a ocorrência de microcefalia e/ou alterarções SNC

Acessem e fiquem informados!

domingo, 23 de outubro de 2016

#Dica: 1ª Jornada Nacional da Brinquedoteca


Inscreva-se para 1ª Jornada Nacional da Brinquedoteca e tenha acesso a uma série especial de quatro vídeos, além de outros materiais exclusivos sobre as Brinquedotecas, o Brincar e o profissional Brinquedista.

Um Evento totalmente online e gratuito, elaborado pela Pedagoga Nylse Cunha fundadora da Primeira Brinquedoteca no Brasil e Diretora do Instituto Indianópolis.
Ao se inscrever você ganha na hora o e-book, Brinquedoteca Um Mergulho no Brincar, escrito pela própria Nylse Cunha.




Quem é Nylse Cunha?
Nylse Helena Silva Cunha é pedagoga, começou sua carreira na área de Educação Especial na Sociedade Pestalozzi, trabalhou com o Dr. Stanislau Krinsky e foi coordenadora do setor de Recursos Pedagógicos da APAE – SP, onde criou a Brinquedoteca Terapêutica.
É diretora do Instituto Indianópolis desde 1975, onde criou a primeira Brinquedoteca no Brasil. Em 1983 criou a Associação Brasileira de Brinquedotecas e passou a ser membro da diretoria da ITLA (International Association of Toy Libraries). Conferencista internacional, já participou de congressos na Suécia, Bélgica, Itália, Canadá, Austrália, Suíça, Japão, África do Sul, Portugal, Coréia e França.

Como Reduzir Sobrecarga Sensorial



Li em março/2016 um artigo no facebook que achei muito interessante, ia compartilhar o link, porém ele não esta disponibilizado. Encontrei um similar na internet, e por isso compartilho com todos vocês para que possamos refletir se nossas ações não pioram um possível quadro de sobrecarga sensorial...

As pessoas com Disfunção de Integração Sensorial ou condições similares, como o autismo, às vezes podem sofrer uma sobrecarga sensorial aguda. Esse problema acontece quando recebem muita estimulação sensorial, como se fossem um computador tentando processar muitos dados e, por consequência, superaquecendo. Aqui estão algumas dicas de como ajudá-las.
  1. 1
    Reconheça o início da sobrecarga. Ela pode aparecer de diferentes formas em diferentes pessoas. Alguns sinais são parecidos com um ataque de pânico; em outros, as pessoas podem ficar muito animadas ou fazer birra. Se você souber da condição da pessoa, assuma logo uma sobrecarga e não pense que ela esteja ansiosa ou se comportando mal.
    • Durante um momento de relaxamento, pergunte como a sobrecarga se manifesta na pessoa.
    • Muitos autistas usam alguns maneirismos motores repetitivos durante um ataque; por exemplo, balançam o corpo exageradamente. Eles podem usar um movimento visto apenas durante esse momento, o qual os acalma ou ajuda a lidar com a sobrecarga.
    • Se eles tiverem perdido uma habilidade que normalmente têm, como a fala, a sobrecarga é muito severa.
  2. 2
    Reduza o nível de barulho. Desligue qualquer música e peça as pessoas para a deixarem respirar. Ofereça-se para guiá-la para um local mais calmo. Dê-lhe tempo para processar e responder à pergunta, pois a sobrecarga tende a deixá-la mais lenta.
    • Se a pessoa não conseguir falar, faça perguntas simples, cujas respostas sejam sim/não, para que ela possa responder com um gesto.
  3. 3
    Não toque nem fique em cima da pessoa. A sobrecarga sensorial deixa muitos hipersensíveis ao toque, e tocá-los pode ser ainda pior. Além disso, não a intimide. Se ela estiver sentada ou for uma criança, abaixe-se.
    • Às vezes, um abraço de urso pode ajudá-la a se sentir melhor, pois aplica uma pressão profunda. Ofereça esse abraço, mas, se ela recusar, não se ofenda.
  4. 4
    Não fale mais do que o necessário. Pergunte apenas o que for imprescindível para ajudá-la, mas não fique falando o tempo todo nem tente fazer com que a pessoa fale. A fala também é sensorial, e pode piorar a sobrecarga. Esse problema também pode atrapalhar os sentidos da pessoa, fazendo com que a fala se torne um esforço para ela.

  5. 5
    Se a pessoa tiver um moletom com capuz, talvez seja legal vesti-lo nela. Isso ajuda a reduzir a estimulação, e muitos acham o peso da peça reconfortante. Se o casaco não estiver por perto, pergunte se pode buscá-lo. Uma manta pesada também pode ajudar de maneira similar.
  6. 6
    Não reaja a agressões. Em casos muito raros, as pessoas sobrecarregadas podem se tornar agressivas física ou verbalmente. Não se ofenda, pois elas não estão pensando direito.
    • A maioria das agressões ocorre quando você tenta tocar, segurar ou bloquear a rota de fuga da pessoa. Nunca tente segurá-la nem controlar o comportamento dela.
    • É muito raro que uma pessoa sobrecarregada cause alguma lesão séria, pois ela não quer machucar ninguém, apenas se livrar daquela situação.
  7. 7
    Após o ataque, a pessoa estará muito cansada e mais suscetível a se sobrecarregar por um tempo. Pode levar horas ou dias para uma recuperação total. Se puder, tente reduzir também o estresse posterior. Ficar sozinho é a melhor maneira de se recuperar.
  8. 8
    Ouça a pessoa. Ela se conhece melhor do que ninguém. Se ela puder lhe dizer do que necessita, preste atenção. As estratégias são diferentes de pessoa para pessoa. Se a tentativa de se acalmar envolver algo bizarro, como bater palmas ou balançar o corpo, não se meta. Às vezes, mesmo que a pessoa tenha boa vontade, ela pode acabar desencorajando um método funcional.
    • Se a solução for algo prejudicial, como bater a cabeça na parede ou morder os braços, alerte uma enfermeira, um terapeuta ou um adulto. Se você tentar impedir, a pessoa poderá se virar contra você, e ambos podem se machucar. Após o ataque, um especialista poderá ajudar na descoberta de um método mais eficaz.

Dicas

  • A sobrecarga sensorial não necessariamente envolve emoções. Ainda que a pessoa pareça estar em pânico, é possível estar sofrendo de um ataque sem sentir emoções negativas. Esse estado é mais cognitivo do que emocional.
  • A terapia ocupacional pode ajudar a reduzir as sensibilidades sensoriais e, consequentemente, diminuir a sobrecarga com o tempo. Quanto mais jovem a pessoa for tratada, melhor. Além disso, é importante que o tratamento seja feito por um especialista nessas disfunções.
  • A prevenção é a melhor solução. Se tiver contato regular com a pessoa, aprenda o que possa causar a sobrecarga e evite-o. Se isso não for possível, adverta a pessoa com antecedência ou discuta estratégias para gerenciar o problema.

Avisos

  • Se a pessoa começar a se machucar, não tente impedir. Ainda que assistir a isso seja doloroso, tentar seguras as mãos dela pode piorar o quadro. Apenas intervenha se a pessoa estiver fazendo algo muito sério, como bater a cabeça (há um risco de concussão ou soltura da retina) ou morder com força. O melhor é lidar com isso indiretamente, reduzindo a sobrecarga.
  • Se a pessoa nunca teve esse problema antes, ela provavelmente está tendo um derrame ou alguma outra crise médica. Analise os sintomas.
Informações do site wikihow - Sobrecarga Sensorial



sábado, 22 de outubro de 2016

#Dica: Sindrome de Asperger

A Síndrome de Asperger, dentro do espectro autista, recebe o nome do pediatra austríaco que a descobriu nos anos 40.
Anteriormente na DSM.4 haviam 5 transtornos do espectro do autismo, cada um dos quais tinha um diagnóstico único:
Transtorno Autista ou autismo clássico;
- Transtorno de Asperger;
- Transtorno Invasivo do Desenvolvimento;
- Sem Outra Especificação ( PDD-NOS );
- Síndrome de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância...

No DSM5, esses transtornos não existirão como diagnósticos distintos no espectro do autismo. A síndrome de Asperger e os outros passam a ser unificados e incluídos e incorporado em um só diagnostico sobre a nomenclatura de : "Transtornos do Espectro do Autismo." e suas variações analisadas por graus, Severo, Moderado, leve....


Mas quais eram as diferenças entre autismo classico e a Sindrome de Asperger?
Encontrei no site da Cuidare uma tabela bem simples e explicativa:

Diferenças entre a síndrome de asperger e autismo

Também localizei uma cartilha para educadores interessante, que pode ser utilizada não só à crianças com a Síndrome de Asperger como diz no título, mas adaptada à varias crianças com perfis semelhantes. Caberá aos pais e educadores identificarem suas necessidades e possibilidades, mas fica uma boa dica de idéias e conhecimento!!


Espero que aproveitem mais esta dica!!!! 


#Dica: Livros para baixar

Pesquisando na internet sobre algum assunto, encontrei por acaso um site bem legal que disponibiliza Livros da área da Saúde para Download ...

Acessem o site Rede c@aps busquem novos conhecimentos!!!

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

#Convite: Apraxia da Fala

Tenho este ano conhecido algo ainda novo, pelo menos para mim, e que venho descobrindo cada vez mais casos e história... estou falando da Apraxia da Fala!


Acessem o site da Associação Brasileira da Apraxia da Fala na Infancia, e se houver interesse participe da II Conferência Nacional da Apraxia da Fala na Infância, que acontecerá dia 19/11/2016 em São Paulo!

Nossas crianças agradecem por buscarmos entender e ajudá-las!




#Dica para pais e professores: AUTISMO


Tenho recebido muitos contatos de escolas e conhecidos questionando sobre o autismo.... quais os principais sintomas, quais profissionais procurar e qual o melhor tratamento.

O primeiro passo: identificar que algo está acontecendo com a criança e buscar informações sobre isso. Seja para crianças com autismo ou qualquer outro diagnostico, o quanto antes diagnosticado, melhores serão os resultados das intervenções terapêuticas e pedagógicas, principalmente por se saber o que se está fazendo e para quem está sendo feito de uma dada maneira.
Todas as crianças são únicas, mas crianças com autismo necessitam de intervenções que vão auxiliar e a própria criança, aos pais e aos educadores a terem uma relação harmoniosa e produtiva. 
Vou falar um pouquinho das principais duvidas que tenho recebido e como tento orientar os casos, de forma mais generalizada, ok?!


Qual médico procurar?
Bom, acredito que toda criança tenha um pediatra (seria bom ter, não é mesmo?) e este deve ser o primeiro profissional a ser consultado. Infelizmente, não são todos os pediatras que têm este olhar para autismo ou outras alterações do desenvolvimento, que não são visíveis em exames ou ao toque, mas existem ótimos profissionais. Concordo com a fala da maioria: "cada criança tem seu tempo!" OK! Concordo! Mas mesmo assim é importante investigar, acompanhar! Não tendo o encaminhamento do pediatra, o neurologista infantil é indicado para este diagnostico (que espero sinceramente que não feche o diagnostico na primeira consulta de 30 minutos após 3 horas de espera, pois qualquer criança estrá incomodada, irritada, não vai interagir com o estranho)....Por isso papais e mamães: o não diagnóstico na primeira consulta também é cautela, profissionalismo! Mas mesmo sem diagnostico fechado, com certeza este profissional fará encaminhamentos e solicitações de exames, seja para um diagnóstico especifico ou para exclusão de outros possíveis diagnósticos.

Quais são os tratamentos indicados?
Cada caso é um caso!!!! Algumas crianças, talvez, necessitem de tratamento medicamentoso; outras não! Mas geralmente, terapias são indicadas e, não querendo puxar "sardinha pro meu lado" mas já puxando, a terapia ocupacional é muito importante!

Não é comum, mas há casos em que há a intervenção de fisioterapia, principalmente quando a marcha em pé equino (andar nas pontas dos pés) já está prejudicando tendões e musculatura, força e equilíbrio.
A fonoaudiologia irá auxiliar na comunicação (seja verbal ou não), compreensão de comandos, alimentação, linguagem.
A psicologia pode seguir a linha comportamental (tendo a mais conhecida com o método ABA - não exclusiva de psicólogos - por favor, me corrijam se eu estiver enganada), ou de exploração lúdica, como lidar com as emoções.
Terapia Ocupacional, é bem amplo, mas muito importante por também trabalhar a Integração Sensorial (já relatada em outros posts aqui no blog), independência nas atividades cotidianas,  aspectos cognitivos, motores e sociais.

Temos ainda a Equoterapia, a Hidroterapia, psicopedagogia.
Vale ressaltar que todos os estímulos são bem vindos, mas é muito importante ficar atento para não ser estressante, cansativo, podendo comprometer todo o desenvolvimento por conta do excesso de estímulos.

Encontrei na internet uma cartilha simples, mas bacana, produzida pelo Ziraldo. Fica dica para familiares e educadores.



Nesta conversa desenhada, queremos falar com vocês, professores, pais, mães e profissionais de saúde, sobre milhares de crianças que estão precisando de sua atenção para começarem a ultrapassar as barreiras do autismo. como ajudá-las? e como é, na realidade, o autismo? leia nesta cartilha.
Resultado de imagem para autismo uma realidade Autismo: Uma Realidade (Cartilha Ziraldo)